sábado, 7 de dezembro de 2013
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Especificações óleo Motor
MOTORES 4 TEMPOS
A maioria das motos 4 tempos comercializadas no Brasil possuem sistema motor/ transmissão acoplados, onde o lubrificante responsável pela lubrificação do motor também é responsável pela lubrificação do sistema de transmissão.
Por isso, o lubrificante deve garantir que uma excelente lubrificação do motor, e ao mesmo tempo ter uma característica de fricção que evite o deslizamento (“patinação”) dos discos de embreagem. Este deslizamento pode ser provocado pelo uso de produtos com alto nível de aditivação (API SH ou superior), desenvolvidos para uso em motores de carros de passeio, que trabalham sob diferentes condições.
Porém existem alguns produtos com estes níveis de desempenho que podem ser utilizados, desde que avaliados pelos fabricantes, em testes específicos em embreagens.
Motocicletas em geral exigem produtos com aditivação específica, pois em geral elas têm :
A maioria das motos 4 tempos comercializadas no Brasil possuem sistema motor/ transmissão acoplados, onde o lubrificante responsável pela lubrificação do motor também é responsável pela lubrificação do sistema de transmissão.
Por isso, o lubrificante deve garantir que uma excelente lubrificação do motor, e ao mesmo tempo ter uma característica de fricção que evite o deslizamento (“patinação”) dos discos de embreagem. Este deslizamento pode ser provocado pelo uso de produtos com alto nível de aditivação (API SH ou superior), desenvolvidos para uso em motores de carros de passeio, que trabalham sob diferentes condições.
Porém existem alguns produtos com estes níveis de desempenho que podem ser utilizados, desde que avaliados pelos fabricantes, em testes específicos em embreagens.
Motocicletas em geral exigem produtos com aditivação específica, pois em geral elas têm :
- Altas temperaturas de operação;
- Grandes variações de temperatura de trabalho;
- Alta potência específica - aproximadamente 1,5 vezes maior do que a de um carro de passeio;
- Altas rotações - aproximadamente 2 vezes a de um carro;
- Reservatórios de óleo menores.
Estas características (altas temperaturas de operação, com baixo volume de óleo, etc.) resultam em uma condição de lubrificação bastante severa - por isso, o uso de produtos com aditivação específica e com bases sintéticas (que melhoram a capacidade de lubrificação e a resistência a oxidação do óleo em uso) irão trazer benefícios como o aumento da potência e da vida útil dos componentes lubrificados.
Estas características (altas temperaturas de operação, com baixo volume de óleo, etc.) resultam em uma condição de lubrificação bastante severa - por isso, o uso de produtos com aditivação específica e com bases sintéticas (que melhoram a capacidade de lubrificação e a resistência a oxidação do óleo em uso) irão trazer benefícios como o aumento da potência e da vida útil dos componentes lubrificados.
Desempenho
As duas principais classificações de desempenho para motos 4 tempos foram criadas e são mantidas pela API (American Petroleum Institute) e pela JASO (Japanese Automobile Standarts Organization) :
SF - Criada em 1980, especificação de serviço típica de motores a gasolina. Proporciona maior estabilidade a oxidação.
SG - Criada em 1989, especificação de serviço típica de motores a gasolina. Proporciona maior controle de depósitos no motor e estabilidade a oxidação.
No Japão, a Japanese Automobile Standarts Organisation (JASO) definiu uma especificação que descreve três níveis de qualidade para lubrificantes com baixos níveis de cinzas para motores dois tempos refrigerados à água :
MA - Óleos com alto coeficiente de fricção
MB - Óleos com baixo coeficiente de fricção
Obs : Produtos API SH ou superiores que atendem à especificação JASO MA poderão ser utilizados em motos com sistema acoplado, sem riscos de patinação.
Quem define o período para a troca de lubrificante (dúvida bastante comum entre os consumidores) para motos 4 tempos, e veículos em geral é a montadora do veículo, baseada em testes específicos de campo e em laboratório, por isso recomendamos a verificação no Manual do Proprietário do tempo ideal de troca, considerando as condições de serviço da moto.
As duas principais classificações de desempenho para motos 4 tempos foram criadas e são mantidas pela API (American Petroleum Institute) e pela JASO (Japanese Automobile Standarts Organization) :
SF - Criada em 1980, especificação de serviço típica de motores a gasolina. Proporciona maior estabilidade a oxidação.
SG - Criada em 1989, especificação de serviço típica de motores a gasolina. Proporciona maior controle de depósitos no motor e estabilidade a oxidação.
No Japão, a Japanese Automobile Standarts Organisation (JASO) definiu uma especificação que descreve três níveis de qualidade para lubrificantes com baixos níveis de cinzas para motores dois tempos refrigerados à água :
MA - Óleos com alto coeficiente de fricção
MB - Óleos com baixo coeficiente de fricção
Obs : Produtos API SH ou superiores que atendem à especificação JASO MA poderão ser utilizados em motos com sistema acoplado, sem riscos de patinação.
Quem define o período para a troca de lubrificante (dúvida bastante comum entre os consumidores) para motos 4 tempos, e veículos em geral é a montadora do veículo, baseada em testes específicos de campo e em laboratório, por isso recomendamos a verificação no Manual do Proprietário do tempo ideal de troca, considerando as condições de serviço da moto.
MOTORES 2 TEMPOS
Nos motores 2 tempos, o lubrificante e o combustível são misturados previamente em uma proporção específica, e esta mistura lubrifica as partes móveis do motor, antes de ser queimada.
A mistura pode ser feita diretamente no tanque de combustível, quando o lubrificante é adicionado na proporção relativa à quantidade de combustível, ou por sistema automático de dosagem (sistema autolube), onde o lubrificante é bombeado ao combustível antes de sua queima no motor.
A taxa de diluição é determinada pelo fabricante do equipamento, e é importante que seja seguida rigorosamente, pois o excesso de óleo na mistura pode fazer com que as peças fiquem "meladas" de óleo, enquanto que o excesso de combustível pode fazer com que as peças azulem, por falta de lubrificação.
Em regime de competição, normalmente é o próprio piloto quem especifica a taxa de diluição, baseada na melhor taxa de carburação encontrada, que irá variar de acordo com moto e com o serviço .
Nestes motores, a queima da mistura ar/ combustível ocorre em 2 ciclos.
Como o lubrificante é queimado juntamente com o combustível, são características importantes deste :
Nos motores 2 tempos, o lubrificante e o combustível são misturados previamente em uma proporção específica, e esta mistura lubrifica as partes móveis do motor, antes de ser queimada.
A mistura pode ser feita diretamente no tanque de combustível, quando o lubrificante é adicionado na proporção relativa à quantidade de combustível, ou por sistema automático de dosagem (sistema autolube), onde o lubrificante é bombeado ao combustível antes de sua queima no motor.
A taxa de diluição é determinada pelo fabricante do equipamento, e é importante que seja seguida rigorosamente, pois o excesso de óleo na mistura pode fazer com que as peças fiquem "meladas" de óleo, enquanto que o excesso de combustível pode fazer com que as peças azulem, por falta de lubrificação.
Em regime de competição, normalmente é o próprio piloto quem especifica a taxa de diluição, baseada na melhor taxa de carburação encontrada, que irá variar de acordo com moto e com o serviço .
Nestes motores, a queima da mistura ar/ combustível ocorre em 2 ciclos.
Como o lubrificante é queimado juntamente com o combustível, são características importantes deste :
- Ter um alto poder de lubrificação;
- Promover menor formação de cinzas/ fumos na pré-combustão, melhorando as características dos gases de escape;
- Ter uma alta capacidade detergente, promovendo eficaz impeza interna do motor.
Desempenho
As duas principais classificações de desempenho para motores 2 tempos também foram criadas e são mantidas pela API - American Petroleum Institute e pela JASO - Japanese Automobile Standarts Organization, e são elas :
As duas principais classificações de desempenho para motores 2 tempos também foram criadas e são mantidas pela API - American Petroleum Institute e pela JASO - Japanese Automobile Standarts Organization, e são elas :
Nível de Desempenho
TA - Grau de Evolução "A " (Obsoleta).
TB - Grau de Evolução "B " (Obsoleta).
TC - Grau de Evolução "C ".
Quanto maior a evolução da tecnologia do lubrificante, melhor a sua performance em termos de limpeza e proteção do motor. Ou seja : um lubrificante API TC irá superar em desempenho, limpeza e proteção óleos API TA ou TB.
No Japão, a Japanese Automobile Standarts Organization (JASO) definiu uma especificação que descreve níveis de qualidade para lubrificantes com baixos níveis de cinzas para motores dois tempos :
Nível de Qualidade – Significação
API FA - Lubrificação e limpeza do motor adequadas; existe acúmulo de depósitos de carvão e emissão de fumaça.
TA - Grau de Evolução "A " (Obsoleta).
TB - Grau de Evolução "B " (Obsoleta).
TC - Grau de Evolução "C ".
Quanto maior a evolução da tecnologia do lubrificante, melhor a sua performance em termos de limpeza e proteção do motor. Ou seja : um lubrificante API TC irá superar em desempenho, limpeza e proteção óleos API TA ou TB.
No Japão, a Japanese Automobile Standarts Organization (JASO) definiu uma especificação que descreve níveis de qualidade para lubrificantes com baixos níveis de cinzas para motores dois tempos :
Nível de Qualidade – Significação
API FA - Lubrificação e limpeza do motor adequadas; existe acúmulo de depósitos de carvão e emissão de fumaça.
API FB - Boa lubrificação e limpeza melhorada do motor; persiste o acúmulo de depósitos de carvão e emissão de fumaça.
API FC - Lubrificação muito boa e melhor limpeza do motor; redução significativa de depósitos de carvão e emissão de fumaça.
API FC + - Motor em excelente condição; supera as qualidades anteriores
Colaborador: Joel Gomes
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Encontro de Motos de Andrelândia
Andrelândia está situada no coração da Serra da Mantiqueira, ao sul de Minas Gerais, próxima a estâncias hidrominerais. A cidade possui um excelente clima de montanha a 1.200m de altitude. A temperatura média anual é inferior a 20º C.
Andrelândia tem 12.310 habitantes, representando 0,069% da população do Estado, sendo 9.557 habitantes na zona urbana (77,64%) e 2.753 habitantes na zona rural (22,36%). Com área de 1.004,5 km², representando 0,18% da área do Estado, sua densidade demográfica é de 12,25 habitantes por km² e seu Índice de Desenvolvimento Humano é 0,733, sendo considerado pela Organização das Nações Unidas um indicador de médio desenvolvimento.
Fonte: IBGE – Censo demográfico / 2000
DISTÂNCIA ENTRE CIDADES
Andrelândia fica a 174 km de Congonhas e a 257 km de Belo Horizonte. No sentido Rio de Janeiro – Andrelândia, o percurso é de 222 km, passando por Volta Redonda, que está 112 km distante do município. Vindo de São Paulo, é preciso viajar 421 km e tendo como partida Caxambu, são necessários apenas 97 km. Os juizforanos gastam 140 km para chegar à cidade.Fica apenas 140km de Valença_RJ.
O Turismo de Eventos estimula o desenvolvimento socioeconômico local e pensando no incremento da economia, Andrelândia investe nesse segmento criando infra-estrutura na cidade e estimulando a profissionalização do setor, o que beneficia não só os turistas, mas também toda a população da cidade. As atividades ocorrem durante o ano inteiro, de acordo com o calendário de eventos, atraindo turistas que buscam a cidade para lazer, diversão e também para participar das festas religiosas.
É um exelente lugar para passear de moto com belas paisagens naturais,seguindo de lindas cachoeiras,serras e muito mais!!! Vale a pena conferir!
achoeiras,serras e muito mais!!! Vale a pena conferir!
Fonte: http://www.viagensdemoto.com/2013/03/visite-andrelandia-mg/#comment-3
Fonte: http://www.viagensdemoto.com/2013/03/visite-andrelandia-mg/#comment-3
sexta-feira, 12 de julho de 2013
terça-feira, 9 de julho de 2013
terça-feira, 2 de julho de 2013
Filme: Rock Star
Fica aí a dica para filme, muito bom.
O filme é mais ou menos assim, o cara é fã de um astro de rock e imita seu ídolo afim de realizar seu sonho. Porém seu sonho torna-se realidade, e ele vê que a vida é mais que ser um astro do rock.
segunda-feira, 1 de julho de 2013
terça-feira, 25 de junho de 2013
NOVA DAFRA HORIZON 250
Por R$ 13.690, moto é porta de entrada para o segmento custom.
Modelo tem bom comportamento e visual, mas peca em acabamento.
Rafael Miotto
Do G1, em São Paulo1 comentário
Escape tem saída dupla (Foto: Renato Durães/Divulgação)
G1 rodou com a nova Dafra Horizon 250 (Foto: Renato Durães/Divulgação)
A inédita Dafra Horizon 250 acaba de chegar às concessionárias, em versão única, por R$ 13.690. Com visual que lembra o de motos maiores, o modelo é fruto de parceria com a sul-coreana Daelim e tem objetivo para ser porta de entrada para o mundo custom, as conhecidas motos estradeiras.
saiba mais
O sonho de ter uma moto como essa vive na mente de muitos motociclistas, com seu símbolo maior na Harley-Davidson. Com motores grandes, acima de 600 cilindradas, e de valores que ultrapassam a faixa dos R$ 25 mil, este nicho fica restrito a consumidores com maior poder aquisitivo.
Mais acessível, a Horizon pode atrair aqueles que não possuem milhares de reais para gastar em uma moto, e também proporciona uma pilotagem mais mais fácil e confortável na cidade.
Este segmento, das utilitárias de 250 cilindradas com cara de estradeira, teve como um de seus grandes ícones a Yamaha Virago 250, na década de 1990, não mais disponibilizada no Brasil. Até agora, a única representante no país era a Kasinski Mirage 250, que vende cerca de 50 unidades por mês, de acordo com a Federação Nacional dos Distrubuidores de Veículos Automotores (Fenabrave). Ela custa R$ 13.990.
Este segmento, das utilitárias de 250 cilindradas com cara de estradeira, teve como um de seus grandes ícones a Yamaha Virago 250, na década de 1990, não mais disponibilizada no Brasil. Até agora, a única representante no país era a Kasinski Mirage 250, que vende cerca de 50 unidades por mês, de acordo com a Federação Nacional dos Distrubuidores de Veículos Automotores (Fenabrave). Ela custa R$ 13.990.
A intenção da Dafra, a princípio, é vender 60 unidades/mês da Horizon 250, número modesto para o que a moto oferece.
Em comparação com a Mirage 250, que também possui origem sul-coreana, mas da marca Hyosung, a Horizon se diferencia por ter motor de um cilindro, enquanto a Kasinski utiliza propulsor de dois cilindros em V. Montada em Manaus, a Horizon tem cerca de 20% do custo de suas peças de origem nacional, informa a empresa.
Apesar de ser a estreia da Horizon 250 no Brasil, a Dafra já comercializou, em 2009, um modelo similar a este, chamado de Kansas 250. No entanto, tratava-se de uma edição limitada e foi vendida na época por R$ 9.990. Seu projeto não era o mesmo da Horizon, e sim uma versão com motor de maior cilindrada da Kansas 150, com V2 de 248,7 cm³.
Horizon 250 tem visual de motos maiores
(Foto: Renato Durães/Divulgação)
(Foto: Renato Durães/Divulgação)
50% Dafra, 50% Daelim
A Horizon, chamada de Daystar 250 no exterior, é um lançamento mundial da Daelim neste ano. De acordo com a Dafra, o produto foi trabalhado desde o início em conjunto com a marca brasileira. “O produto é 50% Daelim e 50% Dafra. Tivemos um papel muito importante em seu desenvolvimento”, explica Victor Trisotto, diretor de engenharia da marca.
A Horizon, chamada de Daystar 250 no exterior, é um lançamento mundial da Daelim neste ano. De acordo com a Dafra, o produto foi trabalhado desde o início em conjunto com a marca brasileira. “O produto é 50% Daelim e 50% Dafra. Tivemos um papel muito importante em seu desenvolvimento”, explica Victor Trisotto, diretor de engenharia da marca.
O desenvolvimento do produto começou no início de 2011 e partiu com a base do chassi da Daystar 125, moto não vendida no Brasil, que recebeu mudanças. O motor foi modificado, partindo do mesmo monocilíndrico presente na pequena esportivaRoadwin 250. “Alteramos o motor para deixar com mais torque em baixos giros, típico das custom”, explica Trissotto.
Durante o percurso feito pelo G1, em uma estradinha vicinal no interior de São Paulo, em propriedade privada, a moto mostrou que, apesar da cilindrada reduzida, pode ser opção para pegar estrada.
Durante o percurso feito pelo G1, em uma estradinha vicinal no interior de São Paulo, em propriedade privada, a moto mostrou que, apesar da cilindrada reduzida, pode ser opção para pegar estrada.
O motor garante força necessária para encarar subidas em velocidades moderadas, com melhor desempenho neste quesito que a Roadwin. Sua configuração é moderna, com refrigeração líquida e injeção eletrônica.
No entanto, à medida que se exige mais o motor, vibrações e ruídos aparecem em demasia, o que pode ser um icômodo para longas viagens. As pedaleiras são largas e com borrachas, que ajudam a diminuir os tremores nos pés. Durante o trajeto, foi possível manter 120 km/h de velocidade no painel.
No entanto, à medida que se exige mais o motor, vibrações e ruídos aparecem em demasia, o que pode ser um icômodo para longas viagens. As pedaleiras são largas e com borrachas, que ajudam a diminuir os tremores nos pés. Durante o trajeto, foi possível manter 120 km/h de velocidade no painel.
Moto é opção para a estrada e cidade
(Foto: Renato Durães/Divulgação)
(Foto: Renato Durães/Divulgação)
‘Mini-custom’
O guidão alto se estende em direção aos braços do motociclista, garantindo conforto. O assento acomoda bem o usuário e, as pernas, como é tradicional nas custom, ficam mais esticadas e relaxadas, pois as pedaleiras são fixadas de maneira mais avançada que em motos utilitárias, como Honda CB 300R e Honda Fazer 250.
O guidão alto se estende em direção aos braços do motociclista, garantindo conforto. O assento acomoda bem o usuário e, as pernas, como é tradicional nas custom, ficam mais esticadas e relaxadas, pois as pedaleiras são fixadas de maneira mais avançada que em motos utilitárias, como Honda CB 300R e Honda Fazer 250.
As suspensões são macias e, apesar de não haver muitos trechos irregulares no asfalto do local, parecem trazer comodidade. Em contrapartida, perde um pouco de estabilidade em curvas, mas nada que comprometa seu uso. Os freios são bem dimensionados, com dois discos de 276 mm na dianteira e um de 220 mm na traseira.
Mesmo em alta velocidade é possível parar a moto com rapidez e eficácia, entretanto, com o peso maior localizado na parte de trás, o travamento da roda traseira ocorre cedo demais, exigindo um pouco de cuidado em acionamento mais bruscos. Apesar de ter comportamento bom em velocidade média de 100 km/h, é em baixa velocidade que a Horizon se destaca.
Mesmo em alta velocidade é possível parar a moto com rapidez e eficácia, entretanto, com o peso maior localizado na parte de trás, o travamento da roda traseira ocorre cedo demais, exigindo um pouco de cuidado em acionamento mais bruscos. Apesar de ter comportamento bom em velocidade média de 100 km/h, é em baixa velocidade que a Horizon se destaca.
Mantendo visual inspirado nas grandes custom, esta “mini-custom” tem desempenho suave quando anda devagar e, ao contrário das grandes estradeiras, oferece mobilidade de moto urbana. O ângulo de esterço é amplo, indicando que a Horizon pode ser uma boa pedida também para rodar na cidade.
Detalhes como os comandos dos punhos pecam
no acabamento (Foto: Renato Durães/Divulgação)
no acabamento (Foto: Renato Durães/Divulgação)
Visual impressiona; detalhes, nem tanto
Apesar da baixa cilindrada, a Horizon 250 impressiona por suas linhas e, principalmente na coloração que faz misto de preto com pérola– a moto também tem opção totalmente preta. Na versão bicolor, ainda há um adesivo azul que limita a divisão entre as tonalidades.
Apesar da baixa cilindrada, a Horizon 250 impressiona por suas linhas e, principalmente na coloração que faz misto de preto com pérola– a moto também tem opção totalmente preta. Na versão bicolor, ainda há um adesivo azul que limita a divisão entre as tonalidades.
Os acessórios disponíveis pela Dafra, encosto para o garupa (R$ 299), bolha dianteira (R$ 299) e descanso para os pés (R$ 379) deixam a Horizon ainda mais com cara de estradeira. Eles ainda melhoram o desempenho da moto para longas viagens e foi uma boa sacada da Dafra disponibilizar estes equipamentos nas concessionárias.
Mesmo que itens como pintura, assento e rodas se destaquem pelo acabamento, outros deixam um pouco a desejar. O painel é dividido em dois, com o velocímetro no local tradicional e o marcador de combustível em cima do tanque. Esta disposição traz charme ao modelo, mas seus detalhes não são um primor.
No entanto, a decepção maior fica pelos punhos de comando, que apresentam visual arcaico e aparentam ser de material sem muita qualidade, destoando do restante da moto.
Conclusão
Assim como fez com o scooter Citycom 300i, a Dafra investe mais uma vez no Brasil em um nicho ainda sem muitos produtos à sua qualidade, que podemos ver também em partes, neste primeiro contato na Horizon 250.
Resta saber se o veículo terá durabilidade nas ruas brasileiras. Se depender do preço cobrado e pelo desempenho que oferece, pode tornar-se a moto que cabe no bolso de muitos que sonham em ter uma Harley-Davidson, mas não querem (ou podem) gastar tanto.
Mesmo que itens como pintura, assento e rodas se destaquem pelo acabamento, outros deixam um pouco a desejar. O painel é dividido em dois, com o velocímetro no local tradicional e o marcador de combustível em cima do tanque. Esta disposição traz charme ao modelo, mas seus detalhes não são um primor.
No entanto, a decepção maior fica pelos punhos de comando, que apresentam visual arcaico e aparentam ser de material sem muita qualidade, destoando do restante da moto.
Conclusão
Assim como fez com o scooter Citycom 300i, a Dafra investe mais uma vez no Brasil em um nicho ainda sem muitos produtos à sua qualidade, que podemos ver também em partes, neste primeiro contato na Horizon 250.
Resta saber se o veículo terá durabilidade nas ruas brasileiras. Se depender do preço cobrado e pelo desempenho que oferece, pode tornar-se a moto que cabe no bolso de muitos que sonham em ter uma Harley-Davidson, mas não querem (ou podem) gastar tanto.
Painel é simples (Foto: Renato Durães/Divulgação)
Bolha dianteira e descanso para os pés são acessórios (Foto: Renato Durães/Divulgação)Escape tem saída dupla (Foto: Renato Durães/Divulgação)
FONTE:http://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2013/06/primeiras-impressoes-dafra-horizon-250.html
segunda-feira, 24 de junho de 2013
quinta-feira, 20 de junho de 2013
terça-feira, 18 de junho de 2013
Brasil
"Então, baby, seque seus olhos, Poupe as lágrimas que você tem chorado
Oh, é disso que os sonhos são feitos
Porque nós pertencemos a um mundo em que precisamos ser fortes
Oh, é disso que os sonhos são feitos."
Van Halen - Dreams
Van Halen - Dreams
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Papa abençoando os motocilistas e recebendo uma Harley Davidson com jaqueta.
Wed, Jun 12: Harley Davidson presents Pope Francis with a pair of motorcycles and a jacket to commemorate the company’s 110th anniversary.
sexta-feira, 14 de junho de 2013
quinta-feira, 13 de junho de 2013
segunda-feira, 10 de junho de 2013
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Isso que dá mulher no volante!
Mulher no volante já é dificil, imagina as que não fazem auto-escola, dá nisso.
quarta-feira, 5 de junho de 2013
terça-feira, 4 de junho de 2013
domingo, 2 de junho de 2013
Tamo Indo pra Zona - Velhas Virgens
sábado, 1 de junho de 2013
quinta-feira, 30 de maio de 2013
BMW F800 por Ricpilot
Versão Adventure da BMW F800 GS chega em novembro
Publicado em 25 de maio de 2013 por Ricpilot
Apresentada na Europa no começo de maio, a versão Adventure da nova F800 GS já tem data para chegar ao Brasil. De acordo com fontes ligadas à marca, a opção mais radical da maxitrail estará nas revendas nacionais em novembro, já montada em Manaus (AM). O preço ainda é uma incógnita, mas certamente ficará acima dos R$ 45 mil – lembrando que a versão “normal”sai por R$ 42.900.As mudanças começam pelo visual: a Adventure traz uma bolha bem maior (para melhorar o conforto em viagens de longa distância), nova carenagem lateral e os protetores de mão e do motor, ressaltando sua aptidão off-road. Também por esse motivo a moto ganhou pedaleiras mais largas, assim como um banco com três opções de altura, que varia entre 860 e 890 mm.
As alterações elevaram o peso da Adventure para 229 kg (contra 214 kg da GS tradicional) e, assim, o consumo médio divulgado pela BMW aumentou de 19,2 km/l para 17,5 km/l a uma velocidade de 120 km/h constantes. Para compensar, porém, a versão aventureira recebeu um tanque com 8 litros extras, chegando a 24 litros e oferecendo uma autonomia de 560 km – boa medida para um modelo projetado para excursões longe do asfalto e dos postos de gasolina.Na Europa, a Adventure vem com freios ABS de série e oferece o controle de tração e a suspensão eletrônica como opcionais. Por aqui, os dois primeiros itens são standard na GS comum, mas resta saber se a suspensão ativa vai chegar junto com a versão mais radical. Uma novidade é o modo “Enduro” para atuação da eletrônica, em que o funcionamento do ABS e do controle de tração é ajustado especificamente para rodar na terra.
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